domingo, 27 de setembro de 2015

Assassin's Creed: Unity (Análise)

  O jogo foi lançado em 2014 para Playstation 4, Xbox One e PC.
  Apesar desse jogo ter decepcionado os fãs da franquia quando foi lançado, isso fez com que ele viesse com vários bugs e defeitos. Com algumas atualizações que removeu alguns bugs mas isso não quer dizer que não tenha mais bugs. O Unity foi o primeiro jogo a trazer um multiplayer online totalmente cooperativo, sendo que você pode fazer missões específicas para esse modo ou também pode andar por Paris com seus amigos online.

Sinopse:

  O jogo se passa na Revolução Francesa no final do século XVIII (18) e conta a estória de Arno Dorian que tenta vingar o assassinato de seu pai adotivo, então ele descobre que o "pai" é um Templário. Arno se torna um Assassino para organizar a sua vida e fazer coisas boas para a Revolução, porém acaba dando algumas coisas erradas durante a sua aventura.

Minha opinião:

  O game é bom sim, porém tem os seus defeitos, como por exemplo o Parkour do Arno que é totalmente "exagerado" e isso atrapalha as vezes na hora que você está escapando de um combate aberto. Minha verdadeira opinião é que eu gostei mesmo do jogo, apesar das suas falhas e missões que se repetem de vez enquanto, mas se você souber fazer coisas aleatórias, então não vai ter problema. O Unity é muito legal quando é jogado no modo cooperativo com seus amigos, são muitas zoeiras por Paris.
  Também tem um vasto arsenal de armas, incluindo rifles, machados grandes e lanças. Também trouxe uma grande variedade de roupas para personalizar o seu personagem, porém eu acho que deviam ter colocado as roupas em um set único e não separado.

Pontos fortes: 

  • História bacana.
  • Combate melhorado e mais desafiador.
  • Mapa grande.
  • Muitas missões para se fazer, sozinho ou cooperativo.
  • Multiplayer online cooperativo que é bastante divertido quando jogado com algum amigo.

Pontos fracos:

  • Parkour meio zoado.
  • Muitas pessoas na rua, isso atrapalha na hora que você estiver correndo de algum guarda ou bandido.




quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Para onde vai, Assassin's Creed?



 Estive revendo um dos gameplays de Assassin’sCreed: Syndicate e, sinceramente, não aguentei deixar de pensar no quanto a Ubisoft fez dos antigos jogos (referindo à época de Ezio e Altaïr) uma sombra sem vida. E entoo mais sua morte, vendo sua pouca importância perante os acontecimentos que guiam a série neste exato momento.
Assassin’sCreed já foi uma aventura moderna de um homem qualquer que acaba sendo capturado por uma empresa misteriosa, onde esta tenta descobrir nas memórias do pobre ser algo que os ajude a encontrar os tão cobiçados Pedaços do Éden. Com uma narrativa aventurada a problemas filosóficos de um Credo muito antigo, Desmond Miles acaba por descobrir o mundo ao qual está submetido. Foram muitas emoções e descobertas, desenrolando-se numa ótima fama pelo mundo inteiro em torno dos então fãs da série — as dúvidas de Ezio para com seu Credo, a sabedoria inimaginável por ele que se confinava nos aposentos misteriosos e esquecidos pelo ser humano no abandonado castelo de Masyaf. E as emoções não se restringiam apenas aos episódios do Animus, mas nos problemas de Desmond na atualidade fictícia e em sua preocupação quanto os planos da Abstergo.
 Quando Assassin’sCreed: III fora anunciado, com suas modernidades tanto em gameplay quanto nos cenários em que o jogador estaria conhecendo, muitos depois se deprimiram quando a Ubisoft atirou contra a própria série.
 Em Assassin’sCreed: IV BlackFlag, a série já perdeu o foco:personagens do Animus totalmente sem importância alguma, narrando histórias diferentes para com os jogos anteriores — você poderia muito bem jogar Assassin’sCreed: Rogue antes do Black Flag que sua compreensão ainda estaria reservada.
 As coisas não melhoraram. Em Assassin’sCreed: Unity, os fãs nem mesmo sabiam o que estavam comprando. SeriaAssassin’s Creed um novo Call of Duty?
 Connor, Edward, Shay, Arno... E agora Jacob. Ambos de épocas diferentes, com histórias diferentes. Um dos problemas mais marcantes sobre quem sai de um lugar onde X é tratado de determinado maneira, é que o lugar de parada seja tratado de forma diferente como estava acostumado — ou seja: muitas pessoas não conseguiam se envolver para com os personagens que já se deprimiam com a ideia de abandoná-los. ConnorKenway é um ótimo exemplo desse tipo de problema. Nas narrações escondidas pelas aventuras do jogador perante os arquivos da Abstergo, revelações chocantes jorraram da tela: Connor como Mentor reestabelecendo a Ordem na América. Imagine quantos episódios poderiam criar com esses fatos?
 Tudo, tudo descartado...
 Os fãs de Assassin’sCreed estão sedentos por algo que está se desvanecendo: a relação entre os protagonistas do Animus anda distante. E espero que eles mudem esse posicionamento com seus planos agora de Assassin’sCreed: Syndicate.
 Quando comecei a ler pela primeira vez o livro da série, já conhecendo seu mundo e querendo expandi-lo em minha mente, algumas ocasiões, que se enfatizaram nas leituras, me fizeram virar o pescoço de desgosto: personagens emocionalmente quase indiferentes, diálogos desestimulantes e finais quase óbvios. De fato historinhas de um país encantado onde tudo favorece a maravilha no final, com o tempo, são jogadas de lado e se tornam apenas coisas do mundo qualquer.
 Se você cria algo tem que estabelecer um motivo pelo qual aquilo existe. Assassin’sCreed carrega em suas costas tudo o que pode para fazer história, mas infelizmente a filosofia de pessoas que pregam o livre arbítrio lutando pela minoria não é muito vista. Veja os resumos das histórias da série, onde os protagonistas pareciam lutar apenas por interesses próprios. Acho que os únicos que realmente pareceram lutar pelo que acreditam foram Altaïr e Connor, onde até mesmo Ezio foi jogado no canto dos que foram personagens de uma história egoísta.
 Onde tudo acabou, meus amigos? Estávamos guiando nossos cavalos sobre as terras de Israel, Florença, Roma, Constantinopla... O que estávamos seguindo naquele tempo? Pedaços do Éden a todo o momento?
 Vejam que os Assassinos são praticantes de uma seita tão profunda, guiada pela esperançosa liberdade humana. Onde está isso, Ubisoft? Morrera nos diálogos?
 Toda hora era o mesmo papo: proteja os inocentes, afaste sua lâmina dos inocentes... Que estavam com um caso com os Templários, não é? Porque, sinceramente, eu não via muita coisa da “filosofia Assassina” do lado de sua guerra contra os Templários. E é incrível... Exploraram o fato de que tal guerra poderia servir de resposta a toda história da série.
 Onde estão ASSASSINOS fazendo coisas de ASSASSINOS, Ubisoft? Disseram-nos que eles viviam entre os inocentes, protegendo a todos contra corrupções e várias fontes maleáveis que poderiam interromper o progresso do pensamento humano.
 Mas eu só os via correr atrás de Templários, sendo poucas as vezes em que isso mudou.
 Precisamos de um jogo que nos faça acreditar no que dizem, novamente. Precisamos de um Assassin’sCreed que nos faça sentir que estamos jogando um Assassino, que nos force a pensar como um Assassino, a criar linhas de táticas para capturar inimigos e tantas outras coisas incríveis. Precisamos de STEALTH, precisamos começar a botar em prática o que estava somente nos diálogos bonitos dos grandes Assassinos.
 Precisamos da realidade de um Assassino.
 Se você não botar em prática suas falas, elas se tornam apenas palavras sem vida — e as raízes, que guardam a essência de Assassin’sCreed, vivem disso.

 Toda ótima história é aquela que vive mesmo quando o espectador está fora dela.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Coisas que esperamos com o filme do Assassin's Creed

  Listarei algumas coisas sobre o que eu espero do filme e provavelmente alguns de vocês também vão concordar com isso. Não se esqueçam de comentar aqui ou na página sobre o que vocês também esperam do filme também!

  1. Uma ligação direta e com sentido com os jogos da franquia.
  2. Momentos atuais frenéticos.
  3. Pedaços do Éden e primeira civilização.
  4. Personagens reais como em todo jogo da franquia tem.
  5. Ambientação bonita.
  6. Sem bugs.
  7. A boa e velha guerra dos Templários com os Assassinos.
  8. Não fazer um personagem principal como um Ezio da vida e sim um personagem com personalidade únicas.
  Essas são umas das coisas que eu preferiria ver no filme.


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Assassin's Creed: Bandeira Negra (Sinopse)

"E o mar se tingirá de sangue..."


  Esse é o sexto livro da franquia escrita pelo autor Oliver Bowden e conta a aventura de Edward Kenway durante a sua época de pirata e até mesmo antes de ele ser um, também mostra como ele se tornou um Assassino. Durante a sua jornada, Edward se encontra com vários personagens históricos, como por exemplo, Barba Negra e Charles Vane, além de ir para lugares famosos do Caribe.
  O livro tem 73 capítulos e 334 páginas incluindo a lista de personagens.

Minha opinião:
  O livro mostra muito além do que é mostrado no game, mostra como o Edward Kenway deixou de ser "vida louca" para realmente virar um Assassino e como ele amadureceu ao decorrer da sua vida.
  O livro chega a ser entre mediano a ótimo.



Assassin's Creed: Syndicate - Charles Darwin e Charles Dickens

  Nas últimas semanas de Agosto foi liberado um trailer do Syndicate mostrando aliados para os irmãos Assassinos, eles são nada mais e nada menos que o Charles Darwin e o Charles Dickens (vou deixar um link no final do post sobre as duas pessoas).
  Esses dois personagens serão bônus para quem comprar na pré-venda, na expansão você irá se aventurar em novas missões com os personagens, a Ubisoft não informou se os personagens vão aparecer fora da expansão mas sabemos que eles vão se unir aos Assassinos para uma boa causa...ou não...


Link sobre o Darwin. > http://masyafnews.blogspot.com.br/2015/08/darwin-um-personagem-extremamente.html
Link sobre o Dickens. > Sua Pesquisa.

Sofia Sartor

  Essa é uma das personagens mais importantes para a vida de Ezio Auditore, Sofia nasceu em 1476 e morreu em um ano desconhecido até então. Ela é uma bibliotecária de Constantinopla e nascida em Veneza. Ela foi forçada a partir de Veneza depois da Guerra Otomana-Veneziana (Em breve teremos um artigo sobre)  e então foi morar em Constantinopla e como eu disse anteriormente, ela se tornou bibliotecária até então.
  Sofia conheceu Ezio e então ela o ajudou a chegar e encontrar as chaves de Masyaf, logo depois dos eventos de Assassin's Creed: Revelations, ela se casou com Ezio e tiveram dois filhos, uma se chamava Flavia e outro de Marcello, eram um casal e ambos aparecem no curta/filme Assassin's Creed: Embers, apesar de que Marcello apareceu só as costas dele. Não se sabe o que aconteceu com Sofia e com seus filhos após a morte de Ezio.

Sofia com Ezio Auditore.