segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Assassin's Creed: Brotherhood (Análise)


  O jogo se passa logo quando o AC 2 termina e novamente o jogador controla o Ezio Auditore, com as mesmas mecânicas do segundo game da franquia, porém melhorado, o player poderá lutar usando golpes novos, como por exemplo, chutar o inimigo ou desviar de ataques (como visto em AC 2). Agora também é possível usar uma besta como arma e usar um item de tiro como arma secundária, como a pistola que fica na hidden blade ou dardos com venenos que atiram. Nesse AC temos uma variedade de armas, equipamentos e extras.
  O jogador poderá explorar a Roma antiga como se estivesse no próprio local e na época, podendo visitar o "Coliseu de Roma" e escalar até o topo do mesmo e se atacar de lá com o paraquedas.
  O game permite também um novo sistema que lhes permitem a chamar assassinos com IA para lhes ajudar em combates ou para matar inimigos sem você ser visto, esses assassinos e assassinas poderão aumentar de nível e você pode também distribuir pontos para melhorar os mesmos.
  Agora tem o modo "treinamento do animus" que faz o jogador ser desafiado para realizar certa tarefa em um determinado limite de tempo ou pontos, e completando esse "desafio" o jogo irá liberar um item especial.

Multiplayer:

  Sendo o primeiro jogo da franquia que traz esse modo, o multiplayer acontece da seguinte maneira, o jogador poderá escolher personagens para competir com outros jogadores e liberar itens conforme vai aumentando de nível.


 Pontos fracos:

  • Inteligência artificial um pouco ruim.
  • Alguns bugs.
  • Chutar os inimigos torna o jogo muito fácil.

 Pontos fortes:

  • Trilha sonora épica.
  • Personagens carismáticos.
  • O Leonardo da Vinci retorna!
  • Ambientação bonita.
  • Muitos armamentos!
  • Várias maneiras de se matar os templários.

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