O que dizer sobre Resident Evil? Essa franquia FODA Fantástica e Assassin's Creed segue muitos pontos que Resident acertou...MAS...também uns que errou feio.
Os jogos tem dois personagens jogáveis (Resident trouxe em quase todos os jogos 2 personagens, e AC também mas no caso você joga durante a campanha com os dois).
A franquia mudou o seu estilo de Gameplay (Resident Evil = Survival Horror, AC = Stealth)
Câmera estilo FPS (1ª Pessoa) (Esse GTA V acertou, mas AC e RE não).
A empresa vilã é uma empresa farmacêutica ( Umbrella e Abstergo)
O traidor é loiro (WTF? Que PORRA é essa que eu escrevi? Ou seja, Wesker e Lucy).
O segundo jogo é muito melhor (Resident Evil 2 e AC II).
Romances complicados (Leon-Ada, Altair-Maria).
O segundo personagem é mais carismático (Leon e Ezio).
Jogos que os ''fãs'' odeiam ( RE 4 e RE ORC/AC III e IV).
Filmes (bem o filme do AC ainda não lançou mas...)
Obs : Isso não quer dizer que Assassin's Creed seja uma copia de RE, mas que ele usou a franquia como referência.
O livro conta a história do maior assassino que já existiu no universo de Assassin's Creed, a estória gira em torno de Altaïr e dos eventos do primeiro jogo, porém não é só nesses eventos que é focado, aparecem outras coisas além do que é mostrado nos games. É bom saber que o livro não é repetitivo que nem no jogo, o livro traz uma emoção mais "pura" que faz com que você esteja na trama.
A estória mostra Altaïr matando os alvos para recuperar a sua honra e também mostra ele lutando contra traidores, o mentor assassino descobre uma traição que pode afetar o seu relacionamento com a irmandade. Após derrotar o traidor ele acaba sendo acusado de matar esse traidor que acaba fazendo o mestre assassino fugir de Masyaf e buscar conhecimento para derrotar o seu próximo inimigo que era um parceiro.
"A queda de Constantinopla em 1453, cujas impenetráveis muralhas foram destruídas pelo cerco otomano, trouxe o Império Bizantino ao fim e estabeleceu o Império Otomano como a maior ameaça ao Cristianismo no Mediterrâneo e leste europeu durante os seguintes dois séculos", afirma o historiador-editor Christer Jorgensen em Great Battles - Decidive battles that have shaped history. Ocorre que muitos jogadores não entendem o contexto de AC: Revelations devido à presença de duas facções que lutam entre si - os bizantinos e os otomanos.
Os bizantinos, de uma nação remanescente dos romanos, tinham em posse a cidade de Constantinopla, governada ao modo do antigo império na Itália. Durante a expansão muçulmana dos turcos, era um alvo promissório. Uma muralha que nunca havia sido superada por mil anos, seria enfim superada pelas armas secretas dos otomanos: suas exclusivas e poderosas bombardas, as quais destruíram a porção defensiva de Bósforo e permitiu assim a entrada violenta dos soldados turcos - em especial os janízaros, elite medonha do Sultão Mehmed II Fatih criada em 1330. Em seguida, o líder italiano Constantino XI, responsável por Constantinopla, foi assassinado, permitindo o início da política turco-otomana na península. Com o tempo, a cidade foi sendo assimilada a um novo nome: Istambul, atualmente a cidade mais populosa da nação turca.
Elas são artefatos da primeira civilização e são bastantes poderosas, podem fazer várias coisas, como por exemplo: Criar hologramas, controlar mentes e até fazer o portador da maçã se teletransportar ou ficar invisível (como visto em AC1). A criação delas surge durante a guerra da primeira civilização que o mesmo usou para controlar as suas próprias criações que são os humanos e o que resultou em uma guerra. Durante séculos a primeira civilização usou as maçãs para se comunicar com o Desmond em alguns jogos, um exemplo é no final Revelations.
Se a maçã cair em mãos erradas, o portador poderá ganhar uma batalha sozinho, isso se ele for forte o suficiente para controlar a maçã, já que a mesma usa a mente do portador causando dores de cabeça ou delírios - os únicos que ficam salvos são os que nasceram sem os neurotransmissores que são afetados com o uso da maçã.
Há mais de 5 maçãs do éden, cada uma encontrada em várias partes do mundo e várias pessoas a usaram, como George Washington, Cesare Borgia, Connor Kenway, Ezio e até o Altair.
Se vocês forem parar para analisar, a Abstergo pode ter usado sim o DNA do Desmond para fazer as memórias da Aveline e do Adéwalé, pois nunca foi mostrando quem é o personagem principal da história moderna, porque não mostra. Sim, eu sei que no Black Flag e no Rogue nós somos o personagem principal, mas eu estou falando de Freedom Cry e do Liberation que nada foi mostrado sobre quem pode ter sido o personagem do tempo moderno. A minha teoria é de que podem ter pego o DNA do Desmond e colocado no animus.
Também há um arquivo de que a Abstergo pegou o corpo do protagonista antigo da saga e lá se sabe o que eles podem ter feito com o corpo, eu sei que eles usaram o DNA dele, porém não se sabe se eles usaram o DNA para fazer as memórias dos dois assassinos. Vale lembrar também que os dois assassinos que eu citei anteriormente tem cicatrizes no mesmo lugar que o Ezio e o Altair, mas também isto não significa muita coisa sendo que o Connor não tinha cicatriz na região da boca.
Lembrete: Esta é apenas uma teoria que eu "bolei".
Muitos ficaram sabendo que há uma ligação entre esses dois jogos da franquia, e me pediram para eu explicar essa ligação. A minha explicação é de que o Shay ainda não tinha terminado a sua "vingança" sob os assassinos e antes de Shay matar o pai do Arno, o Haytham disse ao templário de que ele devia procurar algo para uma boa causa para a ordem, ele também diz que Shay ia demorar para encontrar esta "coisa", porém o protagonista do Rogue acaba indo para Paris matar o pai do Arno.
Ainda não está claro o que o Shay foi procurar ou até mesmo se ele encontrou isso, sabemos que pode ser um pedaço do Éden ou algum livro ou pergaminho, já que no Rogue ele tenta pegar aquele livro que os assassinos guardavam, porém pode ser outra parte deste livro.
OBS: Eu ainda não joguei o Unity e este artigo pode sofrer mudanças.
Esta é a clássica arma do lendário Altair, ela é considerada a espada mais legal dos jogos, tanto que é encontrada em outros jogos da série, como o 2, Brotherhood e até no Rogue. A espada é leve porém muito mortal.
O pomo dela é um pequeno bico de águia, o cabo (onde se segura a espada) tem couro e provavelmente é bastante macio que faz com que o portador desta arma não se machuque, e o guarda-mão tem o formato de uma asa de águia.
Existem réplicas no ebay dessa espada para quem é amante em colecionar espadas ou até mesmo para quem coleciona artigos da franquia em sua casa.
Curiosidade: (1) No primeiro Assassin's Creed, quando o Altair sobe de ranking ele deixa de usar esta espada e usa outras, porém este equipamento não deixa de ser uma clássica arma do mentor assassino.
(2) No Rogue, Shay pode usar uma adaga com a mesma aparência da espada, claro que juntamente da adaga ele usa a espada junto.
A Ubisoft criou um universo inteiro para a guerra dos Templários e para os Assassinos, com o sucesso desse game, a empresa criou uma corporação fictícia chamada Abstergo que faz experimentos com as pessoas com linhagem de assassinos e templários em busca dos artefatos da primeira civilização, mais conhecidos como pedaços do Éden.
Eu analisei os dois jogos em que o Desmond não é o personagem principal dos eventos modernos. Aqueles em que nós mesmos somos o protagonista, os games Black Flag e o Rogue especificamente, eu percebi que a Ubisoft colocou vários easter eggs na empresa da Abstergo, sendo eles várias capas de jogos espalhadas pelo chão e prateleiras, um deles é o novo Splinter Cell: Black List e também podemos conferir que a Abstergo mostrada nesses dois jogos que eu citei fica em Montreal, no mesmo lugar onde a sede principal da Ubisoft fica. Posso dizer também que a Abstergo também faz jogos dessa franquia que amamos, existem vários arquivos de conversas com os principais funcionários da empresa templária que isso é um ponto importante para a minha teoria, como o AC: Liberation que foi "criado" por esta empresa.
OBS: Vale lembrar que isto é o meu ponto de vista e que isto pode ser um easter egg.
Eu irei relatar um erro que a Ubisoft Brasil fez ao traduzir uma parte do jogo, a data original é em Março de 1760 e na data da versão em português é em Março de 1770.
Em meados de 1770 o Achilles já tinha conhecido o Connor Kenway e o Achilles já estava velho e sem poder andar direito, em 1760 ele ainda era mais novo em relação aos eventos do AC3.
Ambos, é claro. Não existe inovação sem loucura.
O que nos leva a esse importante contexto do AC Unity? Ora, não é pouca coisa. A Revolução Francesa rompeu com a Idade Moderna para dar origem à Idade Contemporânea.
Aquela história de que Maria Antonietta falou para os pobres comerem brioche é mentira. Conto, romantização. E o mais irônico é pensar que a França ainda se considera um país historicamente civilizado. Bem, se apagassem o século XVIII da História, talvez fosse possível.
Em 1789, a tensão era grande nas ruas de Paris e do resto da França. O povo, com fome, não resistiu em pegar em armas e conseguiu invadir a simbólica Bastilha, que era um forte real, símbolo da monarquia. Lá, os soldados não hesitaram em deixar o povo avançar. Afinal, eles eram povo também! Muitos se juntaram à causa dos civis, inclusive. Estava instaurado o caos.
O Rei Luís XVI e Maria Antonietta tentaram fugir, mas foram capturados e guilhotinados. Não estava tudo terminado, porém. Era só o começo. O povo se dividiu entre girondinos e jacobinos, gerando uma desenfreada guerra civil, marcada pela sanguinolência e execuções. O processo histórico seguinte à Revolução Francesa ficou conhecido como Período do Terror.
A famosa imagem representa a Liberdade conduzindo o povo, sob o famoso lema "liberdade, igualdade e fraternidade", de Delacroix (1830). Atualmente, a pintura está exposta no Museu do Louvre.
Meus informantes em Porto Príncipe me dizem que Mackandal compartilha do teu interesse em relíqueas da primeira civilização. Ele as coleciona. Existem boatos sobre algo chamado "o coração da irmandade", um fragmento de uma relíquea maior que foi roubada de uma escrava chamada Jeanne, que tinha ligações com membros da irmandade dele.
Jeanne foi vendida para um comerciante ano passado, mas por acaso do destino, o comerciante é Philippe-Oliver de Grandpré, que é dono de uma empresa rival aqui em Nova Orleans. Se puderes usar tua influência no mundo da economia para atrapalhar seus prospectos financeiro, acredito que possa garantir uma relação através de casamento e da promessa de uma renovada estabilidade em seus negócios.
Este é o mais recente jogo da série lançado (juntamente com o AC: Unity), este jogo mostra a guerra dos Templários contra os Assassinos durante a guerra dos sete anos, no game controlamos Shay Patrick Cormac que era um assassino e acabou descobrindo que os próprios assassinos tinham uma mente maligna e o fez destruir uma cidade e matando milhares de pessoas. Logo isso ele se rebelou e virou templário, agora ele tem que caçar aqueles que o fizeram matar pessoas inocentes.
O game é curto para quem gosta de jogar o modo história completo, porém se você for explorar os mapas do jogo você não irá se decepcionar com a grandeza dos mapas do Atlântico Norte, River Valley e de Nova Iorque. Agora tendo inimigos em quase todos os lugares, o jogador poderá experimentar um combate naval e combate em terra firme mais aprimorados.
Shay carrega uma variedade de armas, como por exemplo, duas pistola, o seu rifle silencioso e mortal e um lança granadas de três tipos.
Neste jogo o jogador poderá pescar e caçar da mesma forma que o Black Flag (Pescaria) e o 3 (Caça na floresta) mostram. Shay poderá usar o mesmo tipo de "barquinho" para pescar, porém se você estiver no Atlântico Norte, o jogador deverá ter cuidado com os "minis-icebergs" que poderão atingir o barquinho e tirar um certo dano.
Agora teremos assassinos se escondendo e bem posicionados para te atacar de surpresa e tirar bastante dano de você, e também temos as gangues que esses assassinos trabalham. As gangues podem estar em qualquer parte do mapa e principalmente em fortes ou em QCs.
Vale lembrar que voltou o sistema de renovação de certas construções (assim como no AC: Brotherhood e no Revelations) e também voltou o sistema de frota (Black Flag).
Minha opinião sobre o jogo:
É um ótimo jogo para quem gosta de exploração, não que eu esteja falando que a estória é ruim, eu gostei da estória, porém quando começa a jogar com o personagem do tempo moderno fica muita coisa a desejar. Tipo o que causou o hackeamento da Abstergo durante o início do game?
Shay é um bom personagem, porém ele fica repetindo que ele faz a sua própria sorte, isto foi épico mas até um certo ponto. Não só ele que é legal para mim, eu gostei de como toda a irmandade dos assassinos tiveram uma ideia diferente mostrada neste jogo, o Shay procura vingança pelo que o Achilles mandou ele fazer em Lisboa, eu achei esta parte genial. Eu espero que tenha um game em Lisboa também, quem sabe um dia a Ubisoft faça um game em Portugal né?
Data de lançamento: 11 de Novembro de 2014. OBS: Esse jogo não traz o modo multiplayer.
Pontos Fracos:
História curta. (Não confundir com tempo de jogo)
Assassinos poderiam te seguir.
Os mestres assassinos morrem facilmente na história do jogo.
O livro se passa durante os eventos do game do mesmo título e conta a história de Ezio Auditore pela busca das chaves de Masyaf e ao mesmo tempo lutando contra os templários.
Ezio vai até Masyaf para buscar essa chave, porém ele acaba encontrando templários no local e acaba enfrentando eles e acaba descobrindo que um templário (que não lembro o nome agora) tem um diário que mostra onde a próxima chave está. O assassino acaba indo até Constantinopla e se depara com uma guerra entre Otomanos e Bizantinos, no meio desta guerra ele conhece Sofia que o ajuda a encontrar as chaves de Masyaf.
Em uma aventura bela, o assassino encontra as chaves e acaba revendo algumas memórias de Altair que o mostra como ele fez para sobreviver ao traidor Abbas que acha que é o "certão" dos assassinos e que manipula os assassinos contra o Altair. O mentor-assassino descobre novas coisas sobre a maçã do Éden e acaba destruindo os planos de Abbas.
Essa HQ foi lançada aqui no Brasil no mês de Outubro de 2014, ele conta a história de Jot Soora e da sua esposa Monima Das que é estrela de cinema. Jot é um programador e empregado da Abstergo que cria o óculos virtual "Brâman" que tem a mesma função do animus de ver as memórias de antepassados. O assassino que vemos na HQ é o Arbaaz Mir e é o antepassado de Jot, ele é um assassino da Índia que procura pela pedra preciosa chamada "Koh-i-Noor", o ano que se passa os eventos dessa HQ é em 1839 e nos tempos modernos.
A antepassada de Monima é uma princesa das índias que se chama Pyara Kaur e que acaba se envolvendo com o Assassino e tendo uma relação amorosa secreta com o mesmo.
Vale lembrar que as pessoas que fizeram essa HQ foram o Karl Kerschl (Superman e Flash), Cameron Stewart (Batman e Robin), eles também trabalharam para fazer as outras duas HQs de Assassin's Creed que explora o russo Nikolai Orelov. Os dois se uniram com o Brenden Fletcher (Wednesday Comics: The Flash) para criarem essa HQ.
Muitos devem saber que o AC: Rogue será rico em exploração, em história e até mesmo em personagens que já vimos nos jogos anteriores. Abaixo vocês irão ver três desses personagens.
Adéwalé é um ex-escravo e amigo de Edward Kenway, ele foi contra-meste do próprio Edward e depois virou capitão de seu próprio navio nos eventos de Assassin's Creed: Freedom Cry (Grito de liberdade).
Achilles apareceu no 3º game da franquia como mentor de Connor. Neste AC veremos ele jovem e agindo com a ordem dos assassinos.
Haytham Kenway é filho de Edward e Pai de Connor Kenway. Ele é um grão-mestre dos templários.
O "cantor" Luan Santana participou de uma festa de Halloween — que eu acho que foi ontem — e estava sem ideias sobre o que vestir.
E é então que contemplamos os milagres do Mestre Altaïr, onde na noite Luan é recebido pela alma do Mestre, lhe dizendo que ele deve entrar para a Irmandade e vestir as roupas de Ezio Auditore.
Foi então que o "cantor" passou o Halloween divulgando a maravilhosa palavra de Altaïr, servindo de exemplo para vários credores da Ordem.
Um verdadeiro Exemplo de Assassino!
Pelo visto, a nova Animus de AC Unity costuma usar aquele "combustível" famoso, de nome "Gasobaseado".
Porque a Ubisoft andou meio doida ultimamente, trazendo-nos um trailer onde o personagem principal meio que se desloca para vários períodos históricos:
Arno mostrando que também manja dos Modern Warfare.
Sim, sim. Eu sei que você ficou com a boca aberta.
De acordo com alguns cientistas desocupados que comentaram no vídeo do Youtube, a Anomalia é desencadeada por uma espécie de "confusão" da Animus — não falei que as maconhas estavam pesadas? —, onde ela acaba misturando épocas de vários ancestrais.