segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Assassin's Creed: Freedom Cry (Análise)

Primeiramente, irei falar sobre o Adéwalé: o personagem principal era um escravo durante a sua infância, mas logo se libertou. Anos depois ele se encontrou com Edward Kenway quando o mesmo foi preso por ter supostamente ajudado o Sábio a fugir. Em um navio negreiro, os dois se juntam para escapar e pegar o navio que mais tarde será chamado de JackDaw.
Adéwalé foi contramestre do navio de Edward Kenway. Alguns anos se passaram e Adéwalé teve que se separar de seu capitão e seguir seu caminho. Em 1730 ele já era um assassino treinado e estava em seu navio (sem nome no início do jogo), onde encara uma forte tempestade e naufraga, sem armas e sem munição. Por sorte, ele encontra uma machete em uma praia, mas ele vê que a liberdade em Porto Príncipe não tem significado. Tendo que libertar escravos e matar templários, o jogador tem muita diversão durante a história de Adéwalé. Em alto-mar, o jogador novamente controla um navio que tem as mesmas funções de JackDaw — no oceano, podemos encontrar navios negreiros com o objetivo de libertar os escravos de lá de dentro.

OBS: O jogo originalmente foi lançado como DLC, mas logo depois foi lançado como uma versão separada do Black Flag.

Lançamento: 17 de Dezembro de 2013 para Xbox 360, PC, PS3, PS4 e Xbox One.


Minha opinião sobre o jogo:

O jogo tem uma ótima história, porém é muito repetitiva e tem vários bugs de som. O jogo poderia ter sido melhor se investissem na melhora da sincronia dos sons, infelizmente isso ocorreu no Black Flag também.

Pontos positivos:

  • História boa.
  • Arma badass que o Adéwalé carrega no jogo.
  • Muito tiro, porrada e bomba.

Pontos negativos:

  • Muito repetitivo (tanto em terra firme quanto em oceano).
  • Mapa pequeno.
  • Cidade pequena.
  • Ganha dinheiro para não gastar em armas e sim em munições para as armas.
  • História curta.
  • Não tem canções durante a navegação.

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