domingo, 28 de setembro de 2014

Assassin's Creed: Revelations (Análise)

  Sendo uma continuação do AC: Brotherhood, o Revelations começa com o Ezio Auditore indo até Masyaf para buscar a verdade e acaba encontrando templários que o capturam e tentam matá-lo, porém ele escaba com vida e agora ele vai até Constantinopla em busca das chaves de Masyaf. Lá em Constantinopla, ele se encontra com Yusuf Tazim, que é o mentor assassino da cidade e que o ensina sobre a cidade, o ajuda nas suas buscas e lhe dá a HookBlade.
  Ezio vai até uma biblioteca local para buscar conhecimento sobre as chaves e acaba se encontrando com Sofia Sartor que acaba sendo a sua esposa mais tarde. Lá no local ele encontra uma passagem secreta que o leva para uma caverna secreta, e lá ele encontra uma das chaves que abrirá o portão que o Altair fez para guardar um segredo, a chave é como fosse um pedaço do Eden feito somente para ver memórias do próprio Altair.

OBS: O jogo se passa em 1511 d.c.

No tempo moderno:

  Desmond Miles fica preso no animus e fica inconsciente (fisicamente), o nome do local que o Desmond fica preso é Black Room ou sala preta (traduzindo), lá ele se encontra com o Subject 16 (Clay Kaczmarek) que o ajuda à sobreviver na ilha que os prende, porém o Subject 16 já tinha morrido faz tempo e somente a sua mente estava no animus. Clay explica que ele deve ver todas as memórias de Ezio para sair de lá.

Multiplayer:

  O jogo tráz de volta o Multiplayer que originalmente veio no AC: Brotherhood, e agora temos novos locais, novas armas e personagens.

Pontos fortes:

  • História boa.
  • Personagens secundários legais.
  • Os templários tomam as torres de volta.
  • HookBlade é bem útil.

Minha opinião sobre o jogo:

  O jogo é bastante envolvente e faz com que você se prenda na história e nos personagens, ainda mais na parte que o Yusuf morre. :/


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