sexta-feira, 16 de junho de 2017

Entrevistas com o Ismail dão mais detalhes sobre a produção e enredo

  Mais uma vez a Access The Animus aparece aqui nas postagens e novamente eu irei traduzir e resumir de forma clara o que eles postaram em seu Facebook.

  • O Ismail não pode dar informações sobre o enredo dos eventos modernos do game.
  • Ismail não pôde comentar sobre a ausência de um trailer cinematográfico do jogo na E3 deste ano.
  • O compositor musical será a Sarah Shachner, ela compôs uma parte da trilha sonora do Black Flag e do Unity. Ela também fez parte da trilha sonora do seriado Game of Thrones.
  • Alain Mercieca será o escrito chefe (principal) do jogo, porém durante o desenvolvimento do jogo, era no total de 13 pessoas no roteiro. O game terá uma estrutura orientada por missão.
  • Vários saves voltarão (talvez seja aqueles slots que tinham até o Rogue, que o limite eram 3 slots de save. Lembram?).
  • Bayek será muito simpatizante com os egípcios e ficará "cansado" com as pessoas de fora. Ele continuará com os rituais e crenças do Egito e com os fantasmas do passado.
  • Os jogadores poderão alterar manualmente o capuz do protagonista, retirando e colocando de volta, mas não será pressionando um botão, mas sim entrando em um menu.
  • Como mencionado em um post antigo, teremos chefões, mas terá as missões principais de assassinatos no qual os jogadores poderão enfrentar os inimigos com o estilo clássico furtivo.
  • Bayek não irá interagir com os animais domésticos (os da rua), mas ele poderá acariciar o Senu (sua águia). Porém vai ter uma aldeia onde terão gatos e esses felinos ficarão na cola de Bayek para chamar a atenção do protagonista.
  • Não haverá missões de "viagens temporais" (que nem as missões de anomalias do tempo). De acordo com Ismail, haverá momentos exóticos muitos legais, talvez uma parte seja a da cobra. A equipe dará mais detalhes nas campanhas de marketing do game em um futuro próximo.
Imagem meramente ilustrativa.

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